quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

A 21 meses da eleição que decidirá o futuro de mais de 7 milhões de maranhenses, especulações eleitoreiras começam surgir num cenário turvo onde o esfacelado grupo Brandão segue tateando. De Mateus a Orleans, continua cada vez mais clara a falta de habilidade de Camarão alçado à condição de mediador de conflitos, e, no andar da carruagem para 2026, o que se ver são os tílburis palacianos dando com  os burros n’água no debate sucessório. A articulação política de Brandão vem se mostrando ineficaz, falha e amadora. Em face dessa lacuna, com feição de fragilidade latente, nem mesmo a construção desesperada de um nome outsider daria norte a um possível movimento visando à permanência do grupo nos corredores do Poder. Pesquisas divulgadas recentemente, à guisa de jactância, mostrando possível aprovação de Carlos junto à população maranhense não conseguiram catapultar o eleitor ao universo das falácias governistas. Pausterizado, homogêneo e uniforme, o marketing leonino entrega ao conjunto dos insatisfeitos apenas o grosso de uma gestão indiferente aos reais anseios dos 217 municípios. O caso da ponte Tocantins-MA revelou um governador completamente perdido no tabuleiro territorial das demandas de comunidade, por exemplo. Opaco, sem discurso, aquém da realidade que se impõe concreta, o chefe do Executivo não sabe a quem passar a bola, se ao irmão, ao vice, a Rubens ou a Madeira, quando o assunto é a formação de uma atmosfera política tranquila e coesa. Desde meados de 2024 nada tem adiantado ou surtido efeito.  


POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BALUARTE

DIRETO DA REDAÇÃO

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