segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

A 20 meses da eleição histórica, ribamarenses já desafiam a lógica de continuísmo da atual Gestão em favor da governabilidade sonhada nas quatro regiões

POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR DE BALNEÁRIA DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

Sem registrar nenhum avanço significativo nos últimos 2 anos, mais de 230 mil ribamarenses com residência fixa nas quatro regiões da Balneária-Vilas, Sede, Limítrofes, Zona Rural- embalam o coro da alternância motivados pela união das forças progressistas em atuação em São José de Ribamar.

Nome expressivo do cenário político ribamarense, Tiago Fernandes é um dos possíveis postulantes a 2024. 
O aparecimento de nomes expressivos do cenário político local, assim como o ressurgimento do  debate em torno de antigas questões ainda irresolutas, a exemplo da problemática que se arrola aos limites do território ribamarense em confrontação com os limites de São Luís, vem despertando nas 139 comunidades do vasto município a urgente necessidade de definições quanto a incertezas nesse ponto. Há uma confusão histórica em relação a impostos e tributos cobrados. Diversos bairros não sabem, até hoje,  se pertencem à capital do estado ou a Balneária, quando o assunto é o pagamento de contas de Água, Luz e IPTU, como bem anotara AGÊNCIABALUARTE em matérias recentes.

Vivenciando uma Gestão paliativa e rudimentar, sem inovação e prospecção de futuro, a terceira maior cidade do Maranhão continua mergulhada no limbo da indiferença, alimentando apenas- com altíssimos salários- àqueles que dela se aproveitam para, grosso modo, subir na vida. O sentimento de alpinismo social em São  José de Ribamar, nos dias atuais, está diretamente ligado à possibilidade de ascensão pela via da administração pública com gestores e parentes dependurados na Prefeitura, acabideados que estão na lógica da inércia instalada.

Reclamando o espaço que lhe é de direito no contexto das gestões modernas, Ribamar agora vê, por mais uma vez, uma luz no fim do túnel ao legitimar possíveis postulantes ao pleito de 2024 da envergadura de nomes como  Marco Aurélio Ferreira, Tiago Fernandes e Junior Lago. Outros, de menor expressão, engrossam o caldo do clamor coletivo tão carente de representatividade.  

O Vice-prefeito de São José de Ribamar, Junior Lago: liderança na união das forças progressistas locais. 

De ponta a ponta nas comunidades locais, num breve passeio pelas insatisfações reinantes, percebe-se que o descontentamento com a política do pão e circo levada adiante por uma gestão que não consegue alcançar as aspirações reunidas, vem formatando uma paisagem de abandono que- como um cancro - será de difícil reversão a partir de 2025.  O próximo prefeito de São José de Ribamar terá diversas ausências deixadas, em acúmulo, pela atual administração, ao passo que inúmeros desafios emergentes a serem canalizados. Mas apesar do cenário desfavorável e ríspido, o conjunto da população ribamarense, com engajamento diário nas redes, demonstra ânimo à alternância necessária.

Sabe que se São José de Ribamar continuar sob a batuta de arcaicos gestores as  bianas que restam tendem a afundar sem portos e barbosas.

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