sábado, 7 de agosto de 2021

Pré-candidato  pensa o Maranhão a partir de perspectiva de crescimento que abrange  aqueles que constroem a economia do estado, especialmente as forças produtivas que nele estão inseridas

POR FERNANDO ATALLAIA               

EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

A pandemia no Maranhão serviu para testar o poder de articulação do secretário de Indústria e Comércio do estado, Simplício Araújo, em face de uma realidade improvável e assistemática, sem muitas pistas para gestores e empreendedores daquilo que poderia vir nos primeiros picos da infestação.

Foram dois anos de 'estágio' em momentos imprevisíveis que buscavam naqueles primeiros dias respostas rápidas, concretas e pragmáticas. A economia maranhense, abalada pelo surto da  insegurança e  medo, registrando óbitos pontuais, exigia do atual secretário diferentes desdobramentos a um só tempo. Simplício foi posto à prova, mas não temeu a provocação:  mostrando habilidade em pequenos  cenários fraturados pela larga  incidência do vírus numa conjuntura extremamente temerária e ruidosa,  caiu em campo, conseguindo estabelecer, num curto período de tempo, diálogo com bares, academias, restaurantes e demais negócios em atividade na Grande São Luís. Nos rincões maranhenses, a presença de Simplício Araújo junto a prefeitos e auxiliares  foi um diferencial em  orientação e suporte.

Revertida a situação de calamidade, nos dias atuais a economia do estado retoma o crescimento às vésperas de um ano eleitoral que já se apresenta em convulsão. 2022 chegaram trazendo a responsabilidade de dá norte a uma escolha acertada para o Palácio dos Leões que,  assim como na pandemia, requer percepção aguçada, acuidade crítica e alta sensibilidade com a agenda social do interesse público.

O secretário Simplício Araújo: sua  pré-candidatura representa quem produz e investe no Maranhão; como principal potência econômica do Nordeste e uma das mais proeminentes do País a partir de...

Sob uma nuvem de fumaça de desinformação, entreveros aborrecentes, posturas infantiloides e os conhecidos  ataques  entre pré-candidatos que fazem a chamada campanha  do escracho, Simplício Araújo esta semana, em live, mostrou preocupação com os rumos maranhenses.  Ele , como pré-candidato, está diretamente conectado com as forças produtivas que fazem economia girar e por elas vem sendo cobrado a defender a continuidade de um progresso sentido, mas ainda sensível à constatação de que as populações dos 217 municípios oscilam, em parte, no desemprego e informalidade. Ou seja: o próximo governador terá como premissa e missão primordial organizar  em torno da  paisagem  social construída até aqui toda gama de empreendimentos concebida nos últimos oito anos em, por exemplo, setores como Calçados, Turismo, Alimentação e Eletrodomésticos, onde se inserem desde as grandes  e médias empresas a pequenas lojas, quiosques e bancas.

Em meio à pandemia, o bom desempenho do empreendedor diante de um mercado consumidor assustado serviu como termômetro para que Simplício  Araújo não só avaliasse um contexto desesperador, mas analisasse a fundo quais sintomas do problema poderiam ser utilizados como bússola para o futuro próximo. E ele não parou. Nesta quinta-feira (5), o secretário  anunciou que São Luís receberá R$ 200 milhões do Temape em tratativas onde a Seinc foi decisiva. 

''Este novo terminal de combustíveis integram as ações desenvolvidas pela Seinc, em conjunto com o desenvolvimento proposto pelo Governo do Maranhão. Viabilizamos este empreendimento como parte da política de atração de investimentos estabelecida na gestão do governador Flávio Dino, com foco em transformar o Maranhão em uma potência ainda maior'', asseverou.

Mas quem pensava que o titular da Seinc, uma das secretarias mais atuantes do governo Flávio Dino, estava a priorizar apenas  parcerias de grande envergadura com impacto direto na vida de milhões de maranhenses enganou-se, recentemente. Simplício Araújo deixa claro aos quatro  cantos que é o pré-candidato a Governador  do comerciante de churrasquinhos; do vendedor de água de coco; da dona de casa que vende perfumes e produtos cosméticos; da universitária que tem uma venda de salgados; do jovem senhor que alimenta o sonho de ter uma marcenaria. Isso tudo porque interessa a Simplício canalizar, aproximar, re(unir) diferentes iniciativas no bojo maior de um projeto que em um primeiro momento intenta pensar o Maranhão como principal potência econômica do Nordeste e uma das mais proeminentes do País a partir de 2023. 

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