sexta-feira, 23 de julho de 2021

Secretário de Indústria e Comércio chamou atenção para o fato de que além das questiúnculas envolvendo as lojas Havan, problemática que envolve a atração de investimentos na capital  do estado tem feição  estrutural

POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR-SÊNIOR DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

O  secretário de Industria e Comércio do estado do Maranhão  e pré-candidato ao Governo,  pelo Solidariedade, Simplício Araújo aparou as arestas que vinham pontuando, há uma semana,  a chegada das lojas Havan em São Luís.

Ao largo dessas e outras... 
Mostrando fundamentação e conhecimento de causa, Simplício separou o joio do trigo e elevou o debate acerca da real situação  em que se encontra a capital quando o assunto é economia. Um verdadeiro baile em Eduardo Braide, do Podemos,  que ficou aquém da percepção do secretário. O prefeito afirmara em uma de suas redes  que 'São Luís é livre', robustecendo o  farto ideologismo raso  que vinha permeando a questão, ao que Simplício rebateu com contundência: 

''São Luís não é livre. Causa raiva e revolta em moradores e empreendedores. É preciso libertar São Luís com um novo plano diretor e zoneamento com justiça social, sustentabilidade e segurança jurídica para negócios já implantados e para novos negócios’’, retificou o secretário. 

PREOCUPAÇÃO ESTRUTURAL O secretário Simplício Araújo corrigiu as arestas do ideologismo  na questão Havan, elevando o debate diante de Eduardo Braide: ''São Luís não é livre. Causa raiva e revolta em moradores e empreendedores. É preciso libertar São Luís com um novo plano diretor e zoneamento com justiça social, sustentabilidade e segurança jurídica para negócios já implantados e para novos negócios’’. 
Na tarde desta sexta-feira(23) a fala de Simplício Araújo repercutiu nos 217 munícipios maranhenses. Nos bairros de São Luís, pequenos, médios e grandes comerciantes corroboraram a posição de Araújo
 que cobra o novo Plano Diretor de São Luís e uma Lei de Zoneamento atualizada, em substituição a  de 1994, ainda em vigor. O Plano Diretor de 2006, segundo Simplício Araújo, se constitui um empecilho ao desenvolvimento econômico de São Luís, não atendendo ao crescimento social verificado nas últimas décadas. 

Eduardo Braide passou ao largo dessas e outras pertinentes constatações.

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