domingo, 3 de janeiro de 2021

Ribamarenses das Vilas, Sede, Limítrofes e Zona Rural padecem há 15 anos no desemprego

Em flagrante estado de vulnerabilidade social, população acredita que nova gestão deve contornar a problemática, elevando o IDH da cidade ao topo

POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR-SÊNIOR DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

Esqueça todos os programas sociais já existentes, a exemplo do Bolsa Família do Governo Federal, e pense sobre a urgência da nova gestão de São José de Ribamar, implantar-como deve ser- programas que se adequem à realidade social local com receita própria.

É assim que os ribamarenses encerrados em estado de vulnerabilidade social que há 15 anos mendigam dignidade na terceira maior cidade do Maranhão reivindicam para si da atual administração um projeto estruturante que possa gerar emprego e renda aos munícipes das Vilas, Sede, Limítrofes e Zona Rural.

As quatro regiões, que  vinham servindo apenas de curral eleitoral para grupos políticos oportunistas, foram abandonadas à própria sorte, mas assistiram a ascensão econômica de mauricinhos, patricinhas, venais  e sequazes-bajuladores no seio da miséria instalada.                             

O prefeito Júlio Matos e o seu vice Júnior Lago: ribamarenses esperam que eles implantem programas sociais nas quatro regiões de São José de Ribamar. 

Agora, com o retorno do combate às desigualdades apregoado pelo prefeito Júlio Matos (PL), e por seu vice Júlio Lago (Avante),  as famílias, mulheres, jovens e idosos ribamarenses  veem como certa a elevação do IDH numa cidade repleta de vocações, contudo  esquecidas. A cadeia produtiva da mandioca, milho e arroz,  outrora exponencial  em distribuir para o restante do estado seus grãos, sem nenhuma atenção do Executivo municipal, definhou nos últimos 15 anos.

As frestas, forçadamente abertas por forças estranhas e indiferentes ao desenvolvimento de São José de Ribamar, se arreganharam a ponto de pavimentar um caminho- que como tragédia anunciada- já era esperado: hoje, o tráfico de drogas é uma realidade no município e vem ocupando os espaços de descaso deixados pelas gestões passadas.

Programas sociais tipicamente ribamarenses são urgentes, mas ainda mais premente é o envolvimento frontal da nova gestão no enfrentamento das ausências acumuladas.

 

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