quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Ribamarenses que professam fé na cidade, durante 15 anos não encontram motivos para acreditar que São José de Ribamar é, de fato, o seu lugar

Muitos deles tiveram de tentar a sorte   em outras plagas

POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

Durante 15 anos a exclusão tem sido a regra para jovens, crianças, pequenos comerciantes, mães e pais de famílias de  São José de Ribamar .

A cidade, que em quase duas décadas não conseguiu ser autossustentável, viu grande parte de sua população escoar, como que num passe de mágica, para outras plagas em busca de trabalho e emprego.

Ficheiro:Praia do meio maranhao.jpg – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ribamarenses que professam fé na cidade, durante 15 anos não encontram motivos para acreditar que São José de Ribamar é, de fato, o seu lugar.
Tentando a sorte em São Luís e em longínquas  cidades maranhenses, grande parte da população sofreu um êxodo rural e urbano forçados capaz de fazê-la perambular até mesmo por outros estados da Federação.

Sufocada pelas gestões  paliativas iniciadas por  Fernando Moura da Silva em 2005, São José de Ribamar, nos dias atuais, anseia  por transformações estruturais em seu território. A cidade se converteu em solo inerte, decrépito, sem vida, o que acaba por revelar um paradoxo, sendo a Balneária detentora de múltiplas potencialidades naturais e humanas.

A autoestima do ribamarense ainda não foi restituída. Usurpada por um modelo de gestão que nada diz às necessidades dos  mais  de 230 mil  munícipes, as desigualdades sociais grassam pelas 139 comunidades locais, com características contundentes de miséria, fome  e desalento.

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