quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Artesãos da Balneária tem atuação  limitada  na  terceira maior cidade do Maranhão

Uma das razões diz respeito à falta de um plano de ação que alavanque a produção da  categoria  para além do festejo de setembro

POR FERNANDO ATALLLAIA

EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE

atallaia.baluarte@hotmail.com

Se depender do vice Zé Eudes (PTB)          e coligados o Artesanato Ribamarense não  chegará  à  percepção estética de um público sedento por culturas locais e presente em  ponta a ponta do País. Tacanho, o grupo representado hoje pelo Vice, em 15 anos não promoveu sequer um  intercâmbio  entre artesãos de outros estados e países com os de São José de Ribamar.

Eudes Sampaio – Marco Aurélio D'Eça

ATÉ QUANDO? O vice Zé Eudes: em nenhum momento sugeriu a...

Encerrando o artesanato da Balneária apenas no  festejo anual do Santo, onde, como reza a práxis , é natural que   artistas do seguimento exponham suas obras, Zé Eudes quando foi Vice de Gil Cutrim e Fernando Moura da Silva em nenhum momento sugeriu a acessibilidade da arte ribamarense para além-mar. À boca comprada, no entanto, ele seria um ‘gestor preparado’, para gerir uma cidade.

Um gestor preparado, contudo, está sempre atento aos diversos estratos da sociedade que governa, especialmente àqueles que representam   o fazer cultural, bandeira-matriz da identidade do seu povo.

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