sábado, 21 de março de 2020
Sucessão do governador Flávio Dino se intensifica entre gestos coerentes e controversos

POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA BALUARTE

A disputa pela cadeira do governador Flávio Dino passará pelo campo ideológico que originou a derrocada da oligarquia Sarney no Maranhão.

O sarneyzismo, diferentemente do que pensam os desavisados, pretende voltar ao comando do estado e não está de todo aniquilado nas estruturas sociais. Porta-vozes do regime que pôs os municípios maranhenses na histórica miséria que vem sendo enfrentada por Dino rugem o retorno, mas o cenário já aponta para o enfrentamento.
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Carlos Brandão afrouxa mais ao sarneyzismo: gestos do vice-governador vêm causando desconfiança. 

O gesto controverso que causou desconfiança nas alas do governo, protagonizado por Carlos Brandão há uma semana,  encontra resistência na coerência anotada por Weverton Rocha, aliado de primeira ordem do governador na luta pela implantação de um novo modelo de gestão no Maranhão. 

Brandão começa  dá sinais claros de que sua inclinação é mais ao sarneysismo caduco, com feição jovial de representatividade. Weverton caminha nos ditames iniciais que elegeram Flávio Dino a partir de uma coerência politico-conceitual que, segundo analistas, deve ser mantida. Duas forças antagônicas que já brigam no interior da disputa por espaços legítimos ou prostituídos.
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O senador Weverton Rocha mantém  coerência na disputa pela cadeira de Flávio Dino. 

Enquanto um segue coerente, o outro afrouxa. 

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