quinta-feira, 7 de novembro de 2019
A não entrega do título de Cidadão
Ribamarense ao ex-deputado causou mau-estar nos mais de 230 mil munícipes que
habitam as quatro regiões da Balneária
REVOLTA NA TERCEIRA MAIOR CIDADE DO
MARANHÃO Os 230 mil ribamarenses das quatro regiões cobram da
Câmara a entrega do título ainda este mês.
Os ribamarenses atribuem a um vereador pré-candidato a Prefeito o
boicote. Essa é a segunda vez que o primeiro colado no card da disputa pela Prefeitura é retaliado
por adversários políticos temerosos do crescimento politico-eleitoral de Jota Pinto.
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE
A Câmara de Vereadores de São José de
Ribamar vem sendo alvo da indignação dos mais de 230 mil ribamarenses que
habitam as regiões Sede, Limítrofes, Vilas e Zona Rural durante toda essa quinta-feira
(7), após a não entrega do título de Cidadão Ribamarense ao ex-deputado Jota Pinto(Patriota),
marcada para acontecer esta tarde.
Dentro de uma polêmica que põe em xeque a
imparcialidade de sua atuação, como bem assinalou o Blog do G E(veja aqui https://www.glaucioericeira.com.br/2019/11/o-titulo-de-jota-pinto-e-a-pequenez-politica-em-sao-jose-de-ribamar/), o Legislativo ribamarense se retratou em nota
oficial sobre a tão aguardada solenidade
que não ocorrera.
Nas redes, os munícipes criticaram a Câmara e cobraram o título a Pinto ainda este
mês. Eles exigem dos vereadores que seja esclarecido o fato de a ata onde a
outorga fora concedida, ter de forma repentina,
desaparecido.
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Em São José de Ribamar a revolta quanto à
obscuridade da ação do Legislativo se generalizou de ponta a ponta, mas a
presidência da Casa, tentando se desculpar pelo ocorrido, anunciou que nova
data para a realização da solenidade será agendada.
O episódio lamentável protagonizado pela
Câmara acabou por desvelar a preocupação do grupo politico dominante com o ex-deputado
que é também pré-candidato a Prefeito. Grande parte da população ribamarense
defende a tese de que o atual gestor , Dr. Sampaio(PTB), tenha mexido ‘alguns pauzinhos’ para
impedir o momento histórico.
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