quarta-feira, 17 de julho de 2019
Uma nova geração de arquitetos prega a mudança de mentalidade no órgão responsável pela preservação do Patrimônio
O Iphan, responsável pela defesa, preservação e
manutenção do Patrimônio Histórico, há exatos 2 anos vê intensificadas
as reclamações contra as gestões de Maurício Itapary e Kátia Bogea. Por três razões: descaracterização do Patrimônio,
desprezo por monumentos e logradouros e questionável aplicabilidade de recursos milionários
em obras que amargam morosidade.
Os maranhenses, que atribuem à omissão da autarquia os muitos desmoronamentos de prédios históricos ocorridos nesse período, contestam os últimos anúncios de reparos feitos por Bogea e Itapary após a total descaracterização da Praça Deodoro.
A lambança no Iphan maranhense vem perpassando as décadas e sob o olhar indiferente dos órgãos de controle se perpetuou. Agora, uma nova geração de arquitetos propõe um contraponto às ações modernosas do órgão na capital maranhense.
Ela prega o perfeito equilíbrio entre modernidade e
tradição.
POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
DIRETO DA REDAÇÃO
Uma nova geração de arquitetos prega a mudança de mentalidade no órgão responsável pela
preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de São Luís.
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Os maranhenses, que atribuem à omissão da autarquia os muitos desmoronamentos de prédios históricos ocorridos nesse período, contestam os últimos anúncios de reparos feitos por Bogea e Itapary após a total descaracterização da Praça Deodoro.
A lambança no Iphan maranhense vem perpassando as décadas e sob o olhar indiferente dos órgãos de controle se perpetuou. Agora, uma nova geração de arquitetos propõe um contraponto às ações modernosas do órgão na capital maranhense.
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| Uma nova geração de arquitetos surge no Patrimônio abandonado de Mauricio Itapary e Kátia Bogea(imagem acima). |
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Já passou da hora do IPHAN ir para mãos realmente comprometidas e preocupadas em fazer as coisas acontecerem da maneira correta.Preservar o patrimônio é o papel da Autarquia, para que isso aconteça basta apenas o material humano se empenhar em desenvolver as atividades necessárias.
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