quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
A busca pelo ponto G é quase milenar
A busca pelo ponto G é quase milenar e intriga homens e mulheres do mundo todo por gerações. Brincadeiras à parte, encontrar o tal lugar promete facilitar orgasmos femininos, que costumam ser mais difíceis que os masculinos.
É possível ver a importância de encontrar maneiras para ajudar as mulheres a terem um orgasmo com números de um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, que mostraram que 70% das garotas nunca conseguiram chegar lá com seus parceiros.
Na cirurgia, uma pequena incisão é feita
para remover um tecido em forma de losango da parede vaginal. Após essa
mudança, o tecido da vagina fica mais “apertado” e a sensibilidade
erótica aumenta na região.
“Elas ficaram muito felizes com o
resultado, tiveram melhora com essa mudança na parede anterior da
vagina. Ficaram muito satisfeitas com a Ponto-G-Plastia”, disse o autor
do estudo, Adam Ostrzenski, ao site IFL Science.
No entanto, é bom deixar claro que o estudo
ainda está em fase preliminar, é muito pequeno e não deixa
completamente claro se a incisão teve ligação direta com a capacidade de
ter orgasmos vaginais (é preciso analisar também outras mudanças
corporais no mesmo período, como o parto).
As informações são da VivaBem
Edição da Agência Baluarte
A busca pelo ponto G é quase milenar e intriga homens e mulheres do mundo todo por gerações. Brincadeiras à parte, encontrar o tal lugar promete facilitar orgasmos femininos, que costumam ser mais difíceis que os masculinos.
É possível ver a importância de encontrar maneiras para ajudar as mulheres a terem um orgasmo com números de um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, que mostraram que 70% das garotas nunca conseguiram chegar lá com seus parceiros.
“Elas ficaram muito felizes com o resultado, tiveram melhora com essa mudança na parede anterior da vagina. Ficaram muito satisfeitas com a Ponto-G-Plastia”, disse o autor do estudo. |
Três mulheres com idades entre 32 e 46 anos
foram as pioneiras no procedimento em 2012. Elas afirmaram que o nível
de dor foi apenas 2, e relataram ser capazes de atingir o orgasmo
vaginal, tendo mais satisfação e sensibilidade.
De qualquer forma, Ostrzenski afirmou que
os resultados, publicados no periódico Aesthetic Plastic Surgery, são
promissores e podem abrir caminhos para novas pesquisas sobre o assunto.
As informações são da VivaBem
Edição da Agência Baluarte
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