sábado, 8 de dezembro de 2018
Entre Ela e Aquelas
Que importa, tantos pratos livres de miséria
Vem a desordem
e a tortura
Afunilamento da
loucura
Os totens
malditos e sagrados
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Tudo ao tempo malfadado
No cagar da
aves e dos pintos
E vem lançadas ao estampido
Nas cambraias semimortas
Nas praias invisíveis
Onde ela deita e rola areias-fadas
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Está sozinha, mas come ainda
O pão que o diabo vomitou às gengivas
Cozidas as verduras
E segue ensaiando o canto afiado
Aos medos e encantos
Aos estranhos homens sem pecado
Oferecendo luz barata e carne
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Táteis
impressões entre ela e aquelas
As acadêmicas e as taças de moedas quase
cheias
Que importa
Fernando
Atallaia, São José de Ribamar, Março de 2002
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gostosooooooooooooooooooooooo esses teus poemas me deixa muito excitada fernando atalaia adorooooooooooooooooooooooooooo
ResponderExcluirmel