quarta-feira, 4 de julho de 2018
Carla Cecarello aponta que mulheres ainda sentem insegurança ao tirar a roupa e mostrar o corpo enquanto homens têm medo de brochar
Tanto para elas como para eles a hora de ir para a cama com alguém, especialmente num encontro causal, pode ser um momento difícil e cheio de inseguranças. De acordo com Carla Cecarello, sexóloga do site de encontros casuais C-date (www.c-date.com.br), a insegurança feminina é em relação ao corpo é algo quase que unanime. Apesar de elas serem mais preocupadas que eles, os homens também se mostram um pouco temerosos quando vão para o sexo. Segundo a sexóloga, no caso deles, a maior insegurança é falhar na hora H.
A especialista afirma que as mulheres ficam preocupadas se o seio está caído, se têm celulite, se têm barriga ou aquela marca da cicatriz. Carla Cecarello conta que é comum ouvir mulheres que se separam e estão saindo com outra pessoa, mas estão preocupadas com detalhes como a cicatriz da cesárea ou com a barriguinha. "Será que na hora ele não vai perceber ou vai ficar chato para mim?", questiona a mulher durante consulta com a sexóloga do C-date, mostrando insegurança em relação ao próprio corpo.
Neste caso, a orientação da sexóloga do C-date é, de fato, transar com um.. |
Uma outra insegurança feminina é se ela deve transar com o cara no primeiro encontro. As dúvidas pairam sobre o fato de ter acabado de conhecer um cara superlegal e não saber se deve sair e transar logo de cara ou deixar para outro dia. A mulher pensa que o homem pode desistir e dar um jeito de sair fora porque acha que a mulher está fazendo graça, se ficar no vai ou não vai. Elas, muitas vezes, não querem correr esse risco. Neste caso, a orientação da sexóloga do C-date é, de fato, transar com um cara num primeiro encontro, mas "só se ela se sentir muito segura para isso. Carla explica ainda que, independentemente da decisão da mulher " ter o mínimo de encantamento e prazer no sexo é importante, conhecer um mínimo possível da pessoa, mesmo que seja num relacionamento casual é importante".
A sexóloga e especialista em encontros casuais do C-date, Carla Cecarello, revela os tipos de insegurança mais comuns entre mulheres quando vão para a cama num primeiro encontro. |
Outra insegurança feminina é se a mulher deve, logo que ela começa a sair com uma pessoa e chega a transar, partir para práticas como sexo oral e anal. Para a sexóloga do C-date (www.cdate.com.br) é importante lembrar que vivemos em uma sociedade que, apesar de ser tudo muito livre, das pessoas demonstrarem que estão mais abertas a essas questões do sexo, ainda tem preconceito com mulheres que - nos primeiros encontros sexuais - partem para essa prática. "Os homens consideram que são mulheres, assim, muito libertas, muito fogosas sexualmente, e que esse perfil de mulher não merece valor. Então, dependendo do tipo de objetivo que ela tem nesse encontro, ou seja, se ela pensa em algo mais sério para o futuro, aí não cabe essa prática", observa Carla.
A especialista afirma que as mulheres ficam preocupadas se o seio está caído, se têm celulite, se têm barriga ou aquela marca da cicatriz. |
Se as mulheres têm um leque de inseguranças, os homens também possuem as suas. Uma delas é a de falhar na hora H, principalmente se é um relacionamento novo, se a mulher é muito bonita no conceito dele, ou se ele tem em mente que ela é muito ‘gostosona’. "É nessas horas e com esses pensamentos que eles, muitas vezes, têm o receio de falhar", destaca Carla Cecarello. Para ela, o homem tem medo de falhar por causa da imagem que ele tem da mulher e precisa se sentir mais confiante quando vai para a cama com a ideia que traz conceitualmente da parceira. "Ele cria isso na cabeça dele, de achar que a mulher é tão poderosa que acaba falhando. O ideal é que esse homem nem parta para transa com mulheres que ele ache tão poderosas ou tão gostosas para ele, porque o risco de falhar pode ser real", pondera a sexóloga do C-date.
Uma outra insegurança masculina é na hora de colocar os preservativos. Muitos homens brocham nesse momento. Uma das formas de driblar essa situação é, por exemplo, pedir que a parceira coloque o preservativo com a boca, porque, ao mesmo tempo que desenrola o preservativo, oferece um estímulo no pênis. Isso contribui para que a ereção não acabe. Essa é uma ótima maneira de driblar essa insegurança masculina e fazer um sexo seguro.
Tanto para elas como para eles a hora de ir para a cama com alguém, especialmente num encontro causal, pode ser um momento difícil e cheio de inseguranças. |
Sobre o C-date
Fundado em 2008, o C-date foi o primeiro site de encontros casuais da Europa. Atualmente está presente em 35 países e tem mais de 15 milhões de usuários. Todos os dias, mais de 20 mil novos membros - homens e mulheres - se inscrevem no C-date. O perfil dos usuários é composto por pessoas com idade entre 30 e 50 anos e que procuram viver aventuras sem compromisso, de forma elegante.
MATÉRIA ENVIADA POR BENÊ RODRIGUES, DA VECCOMM
EDIÇÃO DE ANB ONLINE
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Atalaia gostosoooooooooooooooooooooooo tu nao presta menino kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirNesinha dePanaquatira
Tudo e um questão pisicologica, devemos relaxar e partir para as preliminares aí depois é só alegria...
ResponderExcluirBom dia
O que fazer quando falhar na hora H?
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