quinta-feira, 17 de maio de 2018
Ribamarenses seguem atordoados por onda de assaltos à mão armada, roubos e furtos que assola a cidade
Fernando Moura da Silva até hoje não enviou um oficio sequer a SSP visando discutir o problema.

POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE 
atallaia.baluarte@hotmail.com

Omissão, indiferença, deboche, abandono. É dentro dessa nomenclatura que os mais de 200 mil ribamarenses distribuídos nas 137 localidades da cidade vivem hoje a padecer diante da total despreocupação do prefeito com a insegurança que grassa por toda cidade. Fernando Moura da Silva evita  discutir o problema e até hoje não enviou um oficio sequer a Secretaria de Segurança Pública do estado ,  visando discutir a triste realidade. 
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RIBAMARENSIDADE APÓCRIFA O prefeito de São José de Ribamar, Fernando Moura: ojeriza a ofícios, em quase dois anos, nenhuma reunião com a SSP foi por ele proposta; ribamarenses seguem atordoados.

A onda de assaltos à mão armada, furtos e roubos que domina São José de Ribamar, apoiada na indiferença do prefeito, se tornou empecilho a turistas, comerciantes e moradores da região da Sede ainda entusiastas da religiosidade ribamarense. Nas Vilas, o prefeito que dá de ombros com as demandas locais, ignora a insatisfação  dos ribamarenses ali residentes. Situação semelhante , zonas Limítrofe e Rural tem de conviver com o alto índice de criminalidade e violência. Aparato de omissão de Moura e Eudes Sampaio, o eterno vice. 

Nas últimas duas semanas, a Agência Baluarte recebeu de moradores das regiões citadas, exatas 127 denúncias , via ligações telefônicas e  e-mails, dando conta de que mesmo na área do Panaquatira , onde Moura afirma sua apócrifa ribamarensidade, as ocorrências criminosas se consolidaram de tal forma que nos dias atuais frequentar a praça onde o Viva fica localizado  é certeza irrefutável de que motocicletas, celulares e bolsas serão levados. Luís Fernando Moura da Silva , no entanto, mantém a ojeriza a ofícios. 

Freud explica. 

3 comentários:

  1. Apenas mais um caso de omissão pública num país onde os administradores fazem política em vez de administrar aquilo para que foram eleitos.

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  2. VOLTA GIL ! VOLTA GIL! VOLTA GIL!
    DENILSON DA PIÇARREIRA

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