terça-feira, 13 de março de 2018
18:11
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Equipe Baluarte
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Ainda na metade deste ano, os primeiros moradores dos residenciais Jomar
Morais e José Chagas poderão começar a mudar de casa e também de...
Ainda na metade deste ano, os primeiros moradores dos residenciais Jomar Morais e José Chagas poderão começar a mudar de casa e também de vida. A notícia foi dada pelo governador Flávio Dino após vistoria realizada nesta terça-feira (13), às obras dos conjuntos habitacionais construídos pelo Governo do Estado em São Luís.
No total, 1.360 apartamentos serão entregues pelo Minha Casa, Meu Maranhão até o final do ano, e, com eles, equipamentos de lazer, educação e urbanização para a cidade.
“Nós vamos fazer a entrega ainda nesse primeiro semestre de alguns blocos, para algumas famílias que estão em situação mais emergencial, e até o final do ano todos estarão aqui”, afirmou o governador sobre o Residencial José Chagas, localizado na Avenida Ferreira Gullar, na Ilhinha. “Com isso nós teremos benefício direto para essas famílias e também para a urbanização da cidade”, completou.
O Residencial José Chagas vai abrigar 256 famílias que moravam em palafitas na área que compreende o São Francisco, Ilhinha e Vila Jumento, em São Luís. Já no Jomar Morais, construído nas imediações do Sítio Piranhenga, 1.104 unidades abrigarão quem também vivia em condições de vulnerabilidade social nos bairros da Liberdade, Camboa e entorno da Avenida Jackson Lago.
As obras são executadas por meio da Secretaria de Estado das Cidades e
Desenvolvimento Urbano (Secid). “De forma inédita o Governo do Maranhão
faz investimentos na área de habitação em obras do PAC (Programa de
Aceleração do Crescimento), o governador Flávio Dino decidiu aportar
recursos e o Governo do Estado deu a contrapartida para a construção
dessas moradias”, comentou a secretária titular da Secid, Flávia
Alexandrina.
Moradia
No Sítio Piranhenga, os 1.104 apartamentos estão divididos em dois tipos. O primeiro tem aproximadamente 35 m², correspondente a 33 blocos, com 32 apartamentos e 4 pavimentos.
Além desses, outra planta, adaptada para cadeirantes, idosos e pessoas com locomoção reduzida, conta com 24 apartamentos com 40 m², divididos em 2 blocos com 3 pavimentos. Todas as unidades têm dois quartos, banheiro, sala de estar/jantar e cozinha/área de serviço.
“Essas obras também levam um conjunto de melhorias para o entorno, que nós diagnosticamos necessários, como uma Escola de Ensino Fundamental, vias, praças, entre outros”, completou a secretária.
No José Chagas, também haverá apartamentos completamente adaptados para pessoas com deficiência. Serão blocos de 32 apartamentos, totalizando 256 unidades, com área útil de mais de 50m².
Empregos
Financiados via fundo de Arrendamento Residencial do Governo Federal, por meio da Caixa Econômica, e de contrapartida do Governo do Estado, os empreendimentos tem investimento de R$ 100 milhões, que estão gerando mais de 1.000 empregos diretos.
O pedreiro George Lopes estava desempregado há quatro anos e também é morador da região. Além do emprego para os sustento da família, a obra representa uma esperança para famílias do bairro.
“É muito significativo, a gente precisa de emprego, manter a família, alimentar os filhos e ver essa obra aqui é bom porque além de oferecer trabalho, a gente sabe que vai morar aqui quem precisa”, comentou.
Ainda na metade deste ano, os primeiros moradores dos residenciais Jomar Morais e José Chagas poderão começar a mudar de casa e também de vida. A notícia foi dada pelo governador Flávio Dino após vistoria realizada nesta terça-feira (13), às obras dos conjuntos habitacionais construídos pelo Governo do Estado em São Luís.
No total, 1.360 apartamentos serão entregues pelo Minha Casa, Meu Maranhão até o final do ano, e, com eles, equipamentos de lazer, educação e urbanização para a cidade.
“Nós vamos fazer a entrega ainda nesse primeiro semestre de alguns blocos, para algumas famílias que estão em situação mais emergencial, e até o final do ano todos estarão aqui”, afirmou o governador sobre o Residencial José Chagas, localizado na Avenida Ferreira Gullar, na Ilhinha. “Com isso nós teremos benefício direto para essas famílias e também para a urbanização da cidade”, completou.
O Residencial José Chagas vai abrigar 256 famílias que moravam em palafitas na área que compreende o São Francisco, Ilhinha e Vila Jumento, em São Luís. Já no Jomar Morais, construído nas imediações do Sítio Piranhenga, 1.104 unidades abrigarão quem também vivia em condições de vulnerabilidade social nos bairros da Liberdade, Camboa e entorno da Avenida Jackson Lago.
No total, 1.360 apartamentos serão entregues pelo Minha Casa, Meu Maranhão até o final do ano, e, com eles, equipamentos de lazer, educação e urbanização para a cidade |
Moradia
No Sítio Piranhenga, os 1.104 apartamentos estão divididos em dois tipos. O primeiro tem aproximadamente 35 m², correspondente a 33 blocos, com 32 apartamentos e 4 pavimentos.
Além desses, outra planta, adaptada para cadeirantes, idosos e pessoas com locomoção reduzida, conta com 24 apartamentos com 40 m², divididos em 2 blocos com 3 pavimentos. Todas as unidades têm dois quartos, banheiro, sala de estar/jantar e cozinha/área de serviço.
“Essas obras também levam um conjunto de melhorias para o entorno, que nós diagnosticamos necessários, como uma Escola de Ensino Fundamental, vias, praças, entre outros”, completou a secretária.
No José Chagas, também haverá apartamentos completamente adaptados para pessoas com deficiência. Serão blocos de 32 apartamentos, totalizando 256 unidades, com área útil de mais de 50m².
Empregos
Financiados via fundo de Arrendamento Residencial do Governo Federal, por meio da Caixa Econômica, e de contrapartida do Governo do Estado, os empreendimentos tem investimento de R$ 100 milhões, que estão gerando mais de 1.000 empregos diretos.
O pedreiro George Lopes estava desempregado há quatro anos e também é morador da região. Além do emprego para os sustento da família, a obra representa uma esperança para famílias do bairro.
“É muito significativo, a gente precisa de emprego, manter a família, alimentar os filhos e ver essa obra aqui é bom porque além de oferecer trabalho, a gente sabe que vai morar aqui quem precisa”, comentou.
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