sábado, 24 de março de 2018
20:52
| Postado por
Equipe Baluarte
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O caso da morte do blogueiro Décio Sá,
ocorrida em 2012, foi reaberto pela Superintendência de Investigações
Criminais
O caso da morte do blogueiro Décio Sá,
ocorrida em 2012, foi reaberto pela Superintendência de Investigações
Criminais (Seic) com o depoimento bombástico de José Raimundo Chaves
Júnior, o Júnior Bolinha, interrogado em 19 de janeiro no Departamento
de Combate ao Crime Organizado (DCCO).
De acordo com Bolinha, houve direcionamento, na fase policial, do então secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluízio Mendes |
De acordo com Bolinha, houve
direcionamento, na fase policial, do então secretário de Segurança
Pública do Maranhão, Aluízio Mendes, do secretário de Saúde à época dos
fatos, Ricardo Murad, para incriminar o deputado Raimundo Cutrim, devido
a “briga” entre eles.
Além do direcionamento para incriminar
Cutrim, Júnior Bolinha relata que o promotor de Justiça, Marco Aurélio
Rodrigues, ocultou depoimentos de Eduardo Lira em que ele declara que o
responsável pela morte do jornalista Décio Sá seria o empresário Marcos
Regadas e o seu segurança, conhecido como Fábio Capita.
E o empresário Marcos Regadas, o Marcão da Franere |
No depoimento, Bolinha também afirma que
Aluízio Mendes, hoje deputado federal pelo PODEMOS, recebeu ajuda
financeira do empresário da construção civil, Marcos Regadas, para a sua
campanha.
Segundo Bolinha, Marco Aurélio, chefe do
Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), não juntou o real
depoimento de Eduardo Lira aos autos do processo, e citou a amizade
entre o promotor, Aluízio Mendes – da época que os dois eram da Policia
Federal em Roraima – e o empresário Marcos Regadas, o Marcão da Franere.
Ricardo Murad, para incriminar o... |
Os citados terão muito o que explicar depois do depoimento bombástico de Júnior Bolinha.
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