quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
21:12
| Postado por
Equipe Baluarte
|
Presidente de
honra do PPS ribamarense , o líder oposicionista usou sua rede social para
destacar posicionamento da oposição que há três anos já havia encampado luta
contra os desmandos da empresa em São José de Ribamar
POR FERNANDO ATALLAIA
O presidente de
honra do PPS ribamarense, fundador da Frente de Libertação de São José de
Ribamar e líder oposicionista Marco Aurélio Ferreira usou sua rede social na
noite dessa quarta-feira (28) para destacar o pioneirismo da oposição na
questão que levou o Ministério Público acionar o ex-prefeito Gil Cutrim por
contratação ilegal da empresa investigada. ''Estivemos no nascedouro da ação
movida contra a Odebrecht, no que diz respeito à distribuição de água, me
orgulho de estar sempre do lado do povo!!!'', pontuou Marco Aurélio.
A Promotoria da cidade, que requer a indisponibilidade
de bens dos envolvidos no valor de R$ 437,5 milhões, anulação do
contrato e abertura de nova licitação para
prestação de serviços no setor, pede a condenação de Cutrim pelo consórcio feito
com o município vizinho Paço do Lumiar, onde o órgão ministerial cobra, também,
a condenação do ex-prefeito Josemar Sobreiro.
Desde quando ajuizou no último
dia 30, ação civil pública por ato de
improbidade administrativa contra os dois gestores , parte da opinião pública
ribamarense vinha atribuindo ao MP certa láurea pela atuação. Mas Marco Aurélio lembra, no entanto, que a luta contra os desmandos
da Odebrecht foi uma deliberação sua ,
juntamente com lideres oposicionistas locais há exatos três anos.
POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
PIONEIRISMO Luta iniciada por Marco Aurélio Ferreira e membros da oposição culminou com ação do Ministério Público contra Gil Cutrim na cidade balneária. |
''Necessário se
faz nesse momento aturdir a todos e deixar claro que começamos essa luta junto
ao Ministério Público de São José de Ribamar e população ribamarense há
exatos três anos quanto já víamos claros
sinais de que a empresa em questão e o contrato realizado pela prefeitura à
época deixavam margem para dúvidas e suspeitas'', afirmou Marco Aurélio.
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