quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Assaltantes e ladrões agem durante o dia e há registros de casas invadidas e  saqueadas nos últimos dois meses. 

POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO

Assaltos à mão armada viraram rotina para os moradores da Cohab,  em São Luís. 

Tendo de conviver com o medo de terem suas casas invadidas por ladrões que vem promovendo no local onda de roubos e saques também a residências, os cohabianos que residem nas proximidades do Terminal da Integração seguem desamparados. 

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ABANDONO NA COHAB Jeferson Portela sequer implantou um trailer na área periculosa; cohabianos seguem desamparados.
A onda de crimes, segundo informa um dos moradores, se intensificou nos últimos dois meses e há registro de que até um conhecido radialista,   morador do bairro, fora assaltado nas proximidades de sua residência em situação vexatória. 
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Um dos bairros que apresenta  forte  fluxo de pessoas durante o dia por concentrar grande número de lojas , supermercados , bares e pequenos restaurantes, a Cohab - na divisa que liga o...
Um dos bairros que apresenta  forte  fluxo de pessoas durante o dia por concentrar grande número de lojas , supermercados , bares e pequenos restaurantes, a Cohab - na divisa que liga o Cohatrac à Isabel Vila Cafeteira- tem sido motivo de revolta a mães e pais de família  já vitimados pelos assaltantes.
Dona Maria do Rosário, 48, conta que assim que pôs os pés para ir ao trabalho teve os pertences levados por dois assaltantes que transitam por ali, diariamente.  

''Foi horrível, tive de passar tudo, fiquei sem um centavo. Eles assaltam aqui próximo da Gaúcho( referindo-se à churrascaria Gaúcho localizada no entorno próximo ao Terminal) e ninguém faz nada. Ligo para a polícia e ela só chega depois do acontecido’’, relata, indignada. 


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''Foi horrível, tive de passar tudo, fiquei sem um centavo. Eles assaltam aqui próximo da Gaúcho( referindo-se à churrascaria Gaúcho localizada no entorno próximo ao Terminal) e ninguém faz nada. Ligo para a polícia e ela só chega depois do acontecido''.
Diante das denúncias, a Agência Baluarte tentou contatar o secretário de Segurança Pública do Estado, Jeferson Portela para obter dele esclarecimentos sobre a situação de temeridade instalada na Cohab, mas até o fechamento dessa reportagem nenhuma ligação feita por nossa equipe havia sido atendida. Logo após tentamos contatar o comandante-geral da PM do Maranhão, Cel Pereira para saber quais medidas preventivas estão sendo tomadas para combater as ações criminosas no bairro, mas demos com  os burros n’água.

O clima de pânico na  Cohab  continua.

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