sexta-feira, 8 de setembro de 2017
''São Luís não tem o que comemorar'', assevera líder do bloco oposicionista
da Câmara.
Segundo o líder da
oposição , na semana de aniversário da cidade , a população não teria o que
comemorar em face das ausências gritantes nas áreas da gestão pública. O vereador destacou que o abandono
patrocinado pelo prefeito nos diferentes setores da administração municipal representam
hoje inquestionável desprezo à vida ludovicense,
dando visíveis sinais de indiferença nas
decisões tomadas por Holanda.
''Preocupante. Saúde, Segurança Pública, Cultura, Geração de
Emprego e Renda, Infraestrutura, áreas mais que negligenciadas pelo prefeito
Edivaldo Holanda Jr, desprezadas. A capital sofre com o sucateamento dos
setores da gestão pública, por sinal, todos, falta de materiais básicos nos hospitais,
assim bem, como a violência, assaltos constantes nas comunidades e a despreocupação
e incompetência do Secretariado do
prefeito promovem hoje ao nosso povo , além de insegurança, temor e
vergonha. Abandono das famílias e de
nossa juventude. Bairros inteiros sem assistência,
atenção e políticas públicas da Prefeitura. Nada em favor dos ludovicenses. Um
completo caos. A situação de São Luís
nos dias atuais é de total calamidade pública, não há nada, absolutamente nada
para comemorar'', asseverou Estevão
Aragão.
O vereador Estevão Aragão, líder da oposição na Câmara
Municipal de São Luís, usou seu expediente na tribuna desta terça-feira (5)
para manifestar sua desaprovação diante da administração do prefeito
Edivaldo Holanda Jr que por toda esta semana seguiu ancorada em obras do Governo
do Estado para a capital maranhense. A cidade patrimônio completa 405 anos e
Aragão declarou que ''São Luís não tem o que comemorar''.
A afirmação do parlamentar gerou polêmica entre setores da
imprensa e secretários de Governo de Edivaldo que usaram as redes sociais para
refutar a declaração de Estevão.
| O vereador Estevão Aragão, líder da oposição na Câmara Municipal: ''São Luís não tem o que comemorar''. |
| A afirmação do parlamentar gerou polêmica entre setores da imprensa e secretários de Governo de Edivaldo que usaram as redes sociais para refutar a declaração. |
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