terça-feira, 25 de julho de 2017

Com influência no meio político, grupo alicia garotas no Sul e as convence a pagar até R$ 900 por semana para ficar em imóveis na capital.
 
A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma rede de prostituição interestadual que se alastrou por áreas nobres do Distrito Federal e tem influência para circular com desenvoltura por gabinetes de clientes poderosos. Diálogos gravados por meio de interceptações telefônicas, e que agora integram inquérito aberto pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), revelaram a aproximação de cafetões e parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

IMAGENS QUE SE LOCUPLETAM Um dos políticos chegou a colocar parte de sua equipe, paga com dinheiro público, à disposição de uma das garotas de programa.
Um dos políticos chegou a colocar parte de sua equipe, paga com dinheiro público, à disposição de uma das garotas de programa. A apuração conta com dezenas de horas de gravações feitas com autorização judicial e investiga a conexão entre agenciadores do DF e do Sul do país. O cafetão, de Porto Alegre, costuma utilizar as garotas de programa como uma espécie de “cartão de visita” para se aproximar dos políticos.

Em duas interceptações telefônicas, os investigadores flagraram o agenciador conversando com dois deputados federais (um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro) e um senador (eleito pela Região Norte).

Em duas interceptações telefônicas, os investigadores flagraram o agenciador conversando com dois deputados federais (um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro) e um senador (eleito pela Região Norte).
O integrante do Senado demonstra bastante intimidade com o cafetão e a prostituta, que chega a trocar algumas palavras com o político pelo telefone. Durante a conversa com a garota de programa, o senador coloca seu gabinete à disposição para ajudá-la no que for preciso até que ela se estabeleça na cidade. A mulher agradece e diz que pretende fazer faculdade no DF e se firmar. O político insiste em encontrá-la assim que ela desembarcar em Brasília.

Os nomes dos parlamentares estão sendo mantidos em sigilo pela polícia para não atrapalhar a investigação. Os agentes destacam que eles não eram alvo das gravações, mas sim o cafetão. E causou surpresa o conteúdo das conversas. Como os senadores e deputados têm foro privilegiado, será necessária autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigá-los.

Durante a conversa com a garota de programa, o senador coloca seu gabinete à disposição para ajudá-la no que for preciso até que ela se estabeleça na cidade. A mulher agradece e diz que pretende fazer faculdade.
O agenciador do Rio Grande do Sul, que costuma viajar constantemente para o DF, foi monitorado pela Polícia Civil durante a negociação de programas sexuais. Os policiais descobriram que o homem chegou a usar a própria mulher – com quem tem dois filhos – como garota de programa. A teia de captação, segundo as apurações policiais, começa em boates e casas noturnas no interior do Rio Grande do Sul, em cidades como Canoas. Jovens que estão em dificuldade financeira e faturando pouco com o mercado da prostituição são cooptadas por um dos cafetões do grupo que age no DF. O homem promete passagens aéreas, hospedagem e uma carteira de clientes. As mulheres também ganham espaço em um site adulto, para veicular anúncios e vídeos.

Um comentário:

  1. E do dinheiro que sai dessa camara de vereadores pra pagar faculdade das patircicinhas ai de ribamar tu nao fala nada sio ? tu nunca fez a materia da boqueiteira que comprou ate carro com dinheiro da camara por isso que eu nao tava mas nem lendo teu blog atalaia

    ResponderExcluir


Postagens mais visitadas

Pesquisar em ANB

Nº de visitas

Central de Atendimento

FAÇA PARTE DA EQUIPE DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BALUARTE

Denúncias, Sugestões, Pautas e Reclamações: agencia.baluarte@hotmail.com

atallaia.baluarte@hotmail.com

Sua participação é imprescindível!

Nossos Seguidores

Parceiros ANB