segunda-feira, 3 de abril de 2017
Por que parou?
Inconformado
com nova paralisação da duplicação da BR-135, o deputado federal Hildo
Rocha voltou a se reunir com o Diretor Geral do DNIT, Walter Casimiro, e
com o Diretor Executivo, Luís Antônio Garcia, em busca de explicações.
De Acordo com Hildo Rocha as paralisações anteriores aconteceram por
falta de recursos. Mas, segundo o parlamentar, agora não há motivos para
nova paralisação porque a bancada federal maranhense colocou duas
emendas de bancadas para a conclusão da duplicação da rodovia.
O deputado Hildo Rocha: ''É lógico que as chuvas prejudicam o andamento da obra. Mas as empresas poderiam ter se preparado para trabalhar mesmo com chuva, isso é perfeitamente possível. A execução de algumas obras, como terraplenagem, de fato tornam-se impraticáveis quando se utiliza método tradicional, mas mesmo assim, isso não impede que outras frentes de trabalho avancem. As obras de artes e do viaduto podem ser realizadas mesmo com chuvas''. |
“É
lógico que as chuvas prejudicam o andamento da obra. Mas as empresas
poderiam ter se preparado para trabalhar mesmo com chuva, isso é
perfeitamente possível. A execução de algumas obras, como terraplenagem,
de fato tornam-se impraticáveis quando se utiliza método tradicional,
mas mesmo assim, isso não impede que outras frentes de trabalho avancem.
As obras de artes e do viaduto podem ser realizadas mesmo com chuvas”,
disse o parlamentar.
O
deputado informou que por determinação do Diretor Geral do Dnit, Valter
Casimiro, uma equipe de engenheiros virá ao Maranhão, esta semana, para
apurar as causas da paralisação.
Punição
Rocha
ressaltou que no dia 11 de julho de 2016, as empresas que estão fazendo
a duplicação da BR-135 pactuaram com a Comissão de Fiscalização
Financeira e Controle (CFFC) da Câmara Federal que a obra seria
totalmente concluída em abril deste ano.
“Há
muito tempo as empresas não cumprem o cronograma e pela enésima vez
deixam de cumprir os prazos de entrega da obra. Antes, tinham uma
justificativa: falta de recursos. Mas, agora não podem mais alegar falta
de dinheiro. Então, por que parou novamente? O contrato prevê punição
para o descumprimento do cronograma de execuções da obra. Por isso exigi
que as empresas sejam punidas”, afirmou Hildo Rocha.
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