segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Eike, a filantropia e o corruptor "bonzinho"
Em artigo publicado neste domingo (5) no jornal Folha de S. Paulo, intitulado O mito do corruptor bonzinho, o jornalista Bernardo Mello Franco destaca os recursos usados pelo empresário Eike Batista para blindar sua imagem: "o ex-bilionário apostou no mito do corruptor bonzinho. Ele repetiu a fábula de que empresários inocentes são obrigados a corromper políticos malvados. O conto ainda ludibria muita gente, a julgar pelos pedidos de selfie no aeroporto de Nova York." O artigo diz ainda: "No papel de empresário, convenceu investidores a financiar projetos mirabolantes e irrealizáveis. Na pele de investigado, tenta se vender como uma vítima do sistema que o levou ao topo."
O jornalista ainda lembra: "Numa única transação com o governo Sérgio Cabral, o dono do grupo X pagou R$ 37,5 milhões por um terreno avaliado em R$ 1,2 bilhão. Diante do lucro na operação, a propina de US$ 16,5 milhões ao peemedebista ganha a dimensão de uma gorjeta."
O Jornal do Brasil já lembrava, em artigo publicado no dia 1º
de fevereiro: "Hoje, se assiste ao privilégio daqueles que recebiam, por
simpatia ao empresário Eike Batista, ou por ingerência do ex-governador
Sérgio Cabral, acusado de corrupção, dadivosas doações a serviços
sociais que - não podemos deixar de reconhecer - foram bem feitas. Mas
os privilegiados que dirigem essas entidades devem ter consciência de
que esse dinheiro roubado era do povo."
"Muitos podem ter sido beneficiados por essas doações. Mas e aqueles que não foram atendidos nos hospitais, que ao perderem o emprego não puderam comprar remédios para si, nem para seus parentes? Muitos mais devem ter morrido."
O JB reforçava, em seu artigo: "Esses privilegiados da filantropia com dinheiro do povo devem ter consciência de que suas entidades filantrópicas também não lhes pertence, pois tudo que está nessas entidades foi roubado do povo."
"Atualmente, se lê nos jornais que o Ministério Público cobra o bloqueio de R$ 1,026 bilhão do patrimônio de Eike, apenas para pagamento de multa, por ter sido um insider."
DO JB
EDIÇÃO DE ANB ONLINE
Em artigo publicado neste domingo (5) no jornal Folha de S. Paulo, intitulado O mito do corruptor bonzinho, o jornalista Bernardo Mello Franco destaca os recursos usados pelo empresário Eike Batista para blindar sua imagem: "o ex-bilionário apostou no mito do corruptor bonzinho. Ele repetiu a fábula de que empresários inocentes são obrigados a corromper políticos malvados. O conto ainda ludibria muita gente, a julgar pelos pedidos de selfie no aeroporto de Nova York." O artigo diz ainda: "No papel de empresário, convenceu investidores a financiar projetos mirabolantes e irrealizáveis. Na pele de investigado, tenta se vender como uma vítima do sistema que o levou ao topo."
O jornalista ainda lembra: "Numa única transação com o governo Sérgio Cabral, o dono do grupo X pagou R$ 37,5 milhões por um terreno avaliado em R$ 1,2 bilhão. Diante do lucro na operação, a propina de US$ 16,5 milhões ao peemedebista ganha a dimensão de uma gorjeta."
A FILANTROPIA E O CORRUPTOR
"BONZINHO" "Muitos podem ter sido
beneficiados por essas doações. Mas e aqueles que não foram atendidos
nos hospitais, que ao perderem o emprego não puderam comprar remédios
para si, nem para seus parentes? Muitos mais devem ter morrido."
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"Muitos podem ter sido beneficiados por essas doações. Mas e aqueles que não foram atendidos nos hospitais, que ao perderem o emprego não puderam comprar remédios para si, nem para seus parentes? Muitos mais devem ter morrido."
O JB reforçava, em seu artigo: "Esses privilegiados da filantropia com dinheiro do povo devem ter consciência de que suas entidades filantrópicas também não lhes pertence, pois tudo que está nessas entidades foi roubado do povo."
"Atualmente, se lê nos jornais que o Ministério Público cobra o bloqueio de R$ 1,026 bilhão do patrimônio de Eike, apenas para pagamento de multa, por ter sido um insider."
DO JB
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NOTA SOBRE REPORTAGEM EQUIVOCADA DA FOLHA DE SÃO PAULO
ResponderExcluirA reportagem do jornal Folha de S. Paulo divulgada neste domingo (5/fev) usa dados desatualizados relativos ao início de 2016, quando obras importantes ainda estavam tendo início.
O levantamento usa critério segundo o qual são consideradas "péssimas" as praias que passaram 50% do ano impróprias. Portanto, aponta um quadro já superado desde julho de 2016, quando os relatórios técnicos e laboratoriais passaram a apontar a balneabilidade de quase a totalidade das praias da capital. Fato destacado pela revista Exame que colocou São Luís entre as capitais com as praias mais limpas do país.
O Governo do Maranhão divulga semanalmente os dados atualizados da situação das praias e continua com as obras para melhorar cada vez mais as nossas praias.
O monitoramento obedece aos padrões fixados na Resolução CONAMA nº 274/00, segundo a qual, as águas das praias serão consideradas PRÓPRIAS, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras, obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, e colhidas no mesmo local, houver no máximo 100 Enterococos/100 mL (NMP - Número Mais Provável). As águas das praias serão consideradas IMPRÓPRIAS, quando não atenderem aos critérios anteriores, ou quando o valor obtido na última amostragem for superior a 400 Enterococos/100 mL (NMP).
Por favor , publique Fernando
Sergio Cantanhede, trabalho com Davi na Caema