sexta-feira, 6 de janeiro de 2017


Deputado 'anti-masturbação' quer proibir vídeo de conteúdo adulto na internet
Deputado federal apresentou na Câmara projeto para criminalizar a masturbação no Brasil. Proposta de Marcelo Aguiar (DEM/SP), que é pastor e cantor gospel, obriga as operadoras a interromperem vídeos-pornô e conteúdos sexuais.

Um projeto do deputado federal Marcelo Aguiar (DEM-SP) que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, tenta diminuir o número de “masturbação” na internet brasileira. 

O PL 6.449/2016 quer obrigar as operadoras a criarem sistemas que filtrem e interrompam automaticamente todos os conteúdos de sexo virtual, prostituição e sites pornográficos.

Aguiar, que pertence ao Democratas, partido que se define como conservador nos costumes e liberal na economia e é da base de apoio do governo de Michel Temer, afirma que há “viciados em conteúdo pornográfico e na masturbação”
No texto, o deputado justifica a medida dizendo que a “a pornografia veio substituir a prática sexual com outra pessoa”. 

Resultado de imagem para Marcelo Aguiar (DEM/SP)
O deputado Marcelo Aguiar (DEM/SP) anda muito preocupado com o ‘5 contra 1’ dos brasileiros.
Aguiar ainda alega que “estudos atualizados informam um aumento no número de viciados em conteúdo pornô e na masturbação devido ao fácil acesso pela internet”.

De acordo com o documento, disponível no site da Câmara, o deputado acredita que “os jovens são mais suscetíveis a desenvolver dependência e já estão sendo chamados de autossexuais – pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior do que o proporcionado, pelo método, digamos, tradicional”.

Músico com carreira sertaneja gospel e pastor, o deputado Marcelo Aguiar foi eleito em 2010 com 98.842 votos, mas obteve apenas 65.970 votos em 2014, ficando como primeiro suplente da bancada. Tomou posse em fevereiro de 2015.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO PRAGMATISMO
EDIÇÃO DE ANB ONLINE

Um comentário:

  1. Companheiros. Boa tarde. O porte de arma dos GCMs de São José de Ribamar está cada vez mais longe. Os artigos revogados da Lei Municipal 1108/2016, dentre outros, extinguiu a corregedoria. Sem referido órgão não há emissão de porte de arma. A mobilização da categoria já tem motivos mais do que suficientes para acontecer. Necessário e urgente abertura da mesa de diálogo. A lei enviada para a Câmara Municipal foi completamente desacompanhada de exposição de motivos, ou seja, foi dada ordem, simplesmente, para os vereadores cumprirem. Os cargos comissionados que foram ocupados no âmbito da Guarda Municipal estão em desacordo com o artigo 15 da Lei 13022/2014 que preconiza que tais ocupantes devam ser guardas municipais de carreira. O sindicato já publicou edital de convocação, ao tempo em que oficiou a prefeitura acerca das demandas. Resta à categoria fazer o seu papel. Os prazos estão todos observados. Em assembléia os guardas devem deliberar a permanência da Lei 1108/2016 em sua original redação, sem qualquer alteração, pois as alterações feitas em nada beneficiam a instituição. A segurança jurídica do momento foi dada, os documentos oficiais foram elaborados e entregues a quem de direito. Portanto, minha gente, a preocupação é ausência de adesão da categoria. Sem adesão não haverá demonstração de força. Não se trata, sob nenhuma hipótese ou fundamento, de movimento de ordem ou de origem política. Está disponível no portal da prefeitura todo o material postado e que representa as indesejadas alterações promovidas na legislação municipal que rege a secretaria à qual estava vinculada a GCM. A conversa tida com o prefeito foi neste tom. JURÍDICO. Questionando acerca da necessidade das alterações promovidas. O que tivemos foi o empenho da palavra não cumprida. Circunstância que causará profundos prejuízos à categoria. Compareça na terça feira na porta da Câmara para dizer que guarda municipal exige respeito.
    Fernando publica ai valeu

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