quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Em três dias, dois comunicadores foram assassinados no México
Somente neste ano, 13 comunicadores foram mortos no país, segundo a Comissão Investigadora de Atentados a Jornalistas, da Federação Latino-Americana de Jornalistas (Ciap-Felap).
Diversas organizações classificam o México como um país “não livre”
para exercer o jornalismo e a defesa dos direitos humanos.
A Federação de Associações de Jornalistas Mexicanos (Faparmex), o Clube
da Imprensa e a Falap-México indicam que, desde 1983, aconteceram 252
crimes contra a liberdade de imprensa e expressão, dos quais 222 foram
contra jornalistas, oito contra trabalhadores de imprensa, 13 contra
familiares, três contra amigos de jornalistas e três contra
acompanhantes de jornalistas.
Segundo Emmanuel Colombié, responsável pelo escritório da organização internacional Repórter Sem Fronteiras da América Latina, o "México está se tornando um cemitério de jornalistas".
"As autoridades mexicanas locais e nacionais devem reforçar urgentemente os dispositivos de alerta e proteção aos jornalistas, assim como prover à Justiça os meios para que se identifique rápida e sistematicamente os autores intelectuais destes crimes", manifestou.
Segundo a Ciap-Felap, 30 jornalistas e trabalhadores da comunicação foram assassinados em seis países da região somente neste ano: 13 no México, sete na Guatemala, quatro em Honduras, quatro no Brasil, um em El Salvador e um na Venezuela.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO BRASIL DE FATO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Segundo a Ciap- Felap, o número de profissionais da comunicação mortos no México em 2016 já chega a 13
Os comunicadores Aurelio Campos, repórter e diretor do semanário El Gráfico,
da Serra Norte do estado de Puebla, e Agustin Pavia Pavia, professor,
advogado e locutor da rádio comunitária Tu Un Ñuu Savi em Huajuapan de
León, no estado de Oaxaca, foram assassinados entre os dias 15 e 17 de
setembro, engrossando as estatísticas de comunicadores assassinados no
México.Somente neste ano, 13 comunicadores foram mortos no país, segundo a Comissão Investigadora de Atentados a Jornalistas, da Federação Latino-Americana de Jornalistas (Ciap-Felap).
![]() |
Protesto contra a violência aos comunicadores em Xalapa, no México, no início deste ano |
Segundo Emmanuel Colombié, responsável pelo escritório da organização internacional Repórter Sem Fronteiras da América Latina, o "México está se tornando um cemitério de jornalistas".
"As autoridades mexicanas locais e nacionais devem reforçar urgentemente os dispositivos de alerta e proteção aos jornalistas, assim como prover à Justiça os meios para que se identifique rápida e sistematicamente os autores intelectuais destes crimes", manifestou.
Segundo a Ciap-Felap, 30 jornalistas e trabalhadores da comunicação foram assassinados em seis países da região somente neste ano: 13 no México, sete na Guatemala, quatro em Honduras, quatro no Brasil, um em El Salvador e um na Venezuela.
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