sexta-feira, 8 de julho de 2011
Leia na íntegra o manifesto sócio-cultural do MSCB, que será lançado em agosto nos municípios de São José de Ribamar, São Luis, Raposa e demais cidades maranhenses
Movimento da Mobilização Social e Cultural Baluarte-MSCB
Movimento Social e Cultural fundado em São Luís do Maranhão pelo cantor, compositor, músico, poeta e jornalista Fernando Atallaia em 20 de abril de 2010. Voltado para o debate e discussão dos mais diversos aspectos da cultura brasileira no Maranhão, o movimento congrega artistas e intelectuais das artes e ciências humanas.
Manifesto
1. Contra a invasão cultural depredatória, violenta e sorrateira existente na geografia do Estado e pela valorização do artista nacional (estadual) enquanto produtor em seu município de origem.
2. Pela formação de uma platéia voltada para o trabalho artístico autoral e pelo fortalecimento de um público consciente e partícipe do debate nas esferas da Estética e dos desdobramentos culturais.
3. Contra a imposição midiática de uma cultura sobre a outra e supervalorização dos meios de comunicação em detrimento da produção artística.
4. Pelo fortalecimento e viabilidade da livre criação de caráter original, assim bem , como a propagação, difusão e divulgação em níveis de igualdade com outros estados brasileiros.
5. Contra o favorecimento abusivo, politiqueiro e tendencioso de artistas em detrimento de outrens.
6. Contra o barrismo, folclorismo e ludismo exacerbados existentes no Estado, elementos nocivos à universalidade da criação e expansão artísticas.
7. A favor de todas as formas de expressão do pensamento, embasadas nas aspirações humanas mais profundas, peculiares, inatas e idiossincráticas.
8. Contra a desigualdade cultural perceptível e patrocinada pelos meios de comunicação, onde imperam programações lineares, homogêneas e repetitivas, orquestradas propositadamente pela indústria fonográfica no Estado. Contra o jabá e os aliciamentos escusos mantidos pela indústria cultural de exploração nessa área.
9. Contra as formas de entretenimento barato, propulsoras da alienação, do embrutecimento e da violência.
10. Por uma grade de programação livre e plural, que contemple as abordagens musicais concebidas a partir da diversidade sonora deflagrada em todo território estadual.
11. Pela inclusão do artista estadual (de todas as gerações) nas grades de programação dos eventos promovidos pelas secretarias de cultura estadual e municipal.
12. A favor de um intercâmbio cultural aberto e dimensionado na excelência das vertentes, tendências e expressões artísticas múltiplas (intercâmbio literário, teatral, coreográfico, histórico, musical) existentes no Estado.
13. Contra a Cultura como área de atuação governamental secundária e complementar, voltada para o entretenimento datado, como festas e comemorações.
14. A favor da Cultura como área de atuação essencial, com determinações sistemáticas dentro de um programa que contemple todas as formas de expressão artísticas em projetos culturais semanais, direcionados aos mais diversos públicos.
15. A favor da Cultura como estrutura governamental imprescindível e de alta e flagrante importância, assim como o são as áreas da Saúde, Educação e Segurança Pública.
16. Pela democratização da cultura e da arte como forma de construção da cidadania e consolidação de políticas de educação cultural pragmáticas e atuantes.
17. Pelo casamento das pastas de Educação e Cultura nas esferas dos governos municipal e estadual, ou seja, dar vazão, flexibilidade e praticidade às ações de ambas.
18. Pela profissionalização do artista maranhense e valorização de seu trabalho artístico, enquanto multiplicador, agente e produtor cultural, com cachês e pagamentos dignos, definidos em nível nacional, em suas respectivas áreas de atuação.
19. Pelo debate e discussão em torno do fazer cultural em todas as áreas artísticas e promoção de eventos culturais (palestras, mini-cursos, workshops, debates, seminários, conferências, encontros) nas redes estadual e municipal do ensino público em programação frequente.
20. Pelo mapeamento, pesquisa e levantamento de dados de autores e obras culturais que estão à margem do processo de visibilidade, sofrendo arestas em suas produções e confinados ao ostracismo, no tocante ao reconhecimento do público e das novas gerações.
21. Pelo fortalecimento da memória histórica, cultural e artística e sua consolidação nas esferas do Patrimônio Cultural Material e Imaterial, Antropologia Aplicada, Museologia, Historiografia e Educação.
22. Pelo mapeamento e acessibilidade das linguagens artísticas concebidas nos municípios maranhenses e nas comunidades a eles pertencentes.
23. Pelo fortalecimento da identidade cultural nos municípios, a partir de medidas práticas (produção de espetáculos, antologias, livros, coletâneas, debates, encontros, reuniões, álbuns, discos, programas culturais consistentes e contínuos) de valorização do artista e produtor estadual residente nos mesmos.
24. Pela construção e elaboração de um Plano Anual de Cultura que contemple todas as áreas e segmentos artísticos dentro da indústria cultural (editorial, fonográfico, curadoria, espetáculos, pesquisa, gestão).
25. Pelo diálogo e livre interação entre a Cultura e demais áreas sociais (Turismo, Hotelaria, Educação,Segurança Pública, Saúde), no intuito de estabelecer e gerir programas e projetos culturais voltados para as necessidades e lacunas das áreas em questão.
26. Pela fomentação, produção e registro de shows e espetáculos que dêem visibilidade às nuances criativas dos artistas do Estado, sem pré-conceitos, separatismos, acepções ou distinção.
27. Pelo Rock; Baião; Jazz e Tambor de Crioula; pelas Artes Plásticas e pelo Hip-Hop; por Miles Davis; João Mohana e o Samba-Blues; por Beethoven e Patativa; por Nauro Machado e Baudelaire; pela Praia Grande e pelos Ares Sul-Americanos, Africanos e Europeus; por Lucy Teixeira e Silvia Plath; por Uimar Cavalcante e Al Jarrour; pelo Portinho e pelo Museu do Louvre; por Andy Warhol e Ciro Falcão; por James Brown e César Teixeira; por Frank Sinatra e João do Vale; por Mestre Antonio Vieira e pela Motown; por Leonardo da Vinci e Antonio Almeida; pelo Butoh e por Olinda Saul; por Harold Bloom e Franklin de Oliveira; pelo Bebop e pela Soul Soul; por Charles Aznavour e Raimundo Soldado; por Billie Holiday e Célia Maria; por Chet Baker e Nonato e Seu Conjunto; pela poesia das pessoas; do Pessoa; do chão e das alturas; pelos regimentos existenciais de Deo Silva e José Régio; pela ilha que se esvai e pelo parto diário de Nascimento Morais Filho; pela fome e pelo pão nosso e vosso de cada dia; pelos proventos mensais do artista que precisa beber; comer e vestir; pela conta de luz e água do cantor; pelo feijão e arroz do poeta; pela conta de telefone do escritor e pelo material escolar de seus filhos; pelo ardo e sofrível trabalho educacional; humanístico e pensamental do artista; e por todos aqui presentes; que assim o queiram. Eis aqui o nosso Movimento!
Manifesto
1. Contra a invasão cultural depredatória, violenta e sorrateira existente na geografia do Estado e pela valorização do artista nacional (estadual) enquanto produtor em seu município de origem.
2. Pela formação de uma platéia voltada para o trabalho artístico autoral e pelo fortalecimento de um público consciente e partícipe do debate nas esferas da Estética e dos desdobramentos culturais.
3. Contra a imposição midiática de uma cultura sobre a outra e supervalorização dos meios de comunicação em detrimento da produção artística.
4. Pelo fortalecimento e viabilidade da livre criação de caráter original, assim bem , como a propagação, difusão e divulgação em níveis de igualdade com outros estados brasileiros.
5. Contra o favorecimento abusivo, politiqueiro e tendencioso de artistas em detrimento de outrens.
6. Contra o barrismo, folclorismo e ludismo exacerbados existentes no Estado, elementos nocivos à universalidade da criação e expansão artísticas.
7. A favor de todas as formas de expressão do pensamento, embasadas nas aspirações humanas mais profundas, peculiares, inatas e idiossincráticas.
8. Contra a desigualdade cultural perceptível e patrocinada pelos meios de comunicação, onde imperam programações lineares, homogêneas e repetitivas, orquestradas propositadamente pela indústria fonográfica no Estado. Contra o jabá e os aliciamentos escusos mantidos pela indústria cultural de exploração nessa área.
9. Contra as formas de entretenimento barato, propulsoras da alienação, do embrutecimento e da violência.
10. Por uma grade de programação livre e plural, que contemple as abordagens musicais concebidas a partir da diversidade sonora deflagrada em todo território estadual.
11. Pela inclusão do artista estadual (de todas as gerações) nas grades de programação dos eventos promovidos pelas secretarias de cultura estadual e municipal.
12. A favor de um intercâmbio cultural aberto e dimensionado na excelência das vertentes, tendências e expressões artísticas múltiplas (intercâmbio literário, teatral, coreográfico, histórico, musical) existentes no Estado.
13. Contra a Cultura como área de atuação governamental secundária e complementar, voltada para o entretenimento datado, como festas e comemorações.
14. A favor da Cultura como área de atuação essencial, com determinações sistemáticas dentro de um programa que contemple todas as formas de expressão artísticas em projetos culturais semanais, direcionados aos mais diversos públicos.
15. A favor da Cultura como estrutura governamental imprescindível e de alta e flagrante importância, assim como o são as áreas da Saúde, Educação e Segurança Pública.
16. Pela democratização da cultura e da arte como forma de construção da cidadania e consolidação de políticas de educação cultural pragmáticas e atuantes.
17. Pelo casamento das pastas de Educação e Cultura nas esferas dos governos municipal e estadual, ou seja, dar vazão, flexibilidade e praticidade às ações de ambas.
18. Pela profissionalização do artista maranhense e valorização de seu trabalho artístico, enquanto multiplicador, agente e produtor cultural, com cachês e pagamentos dignos, definidos em nível nacional, em suas respectivas áreas de atuação.
19. Pelo debate e discussão em torno do fazer cultural em todas as áreas artísticas e promoção de eventos culturais (palestras, mini-cursos, workshops, debates, seminários, conferências, encontros) nas redes estadual e municipal do ensino público em programação frequente.
20. Pelo mapeamento, pesquisa e levantamento de dados de autores e obras culturais que estão à margem do processo de visibilidade, sofrendo arestas em suas produções e confinados ao ostracismo, no tocante ao reconhecimento do público e das novas gerações.
21. Pelo fortalecimento da memória histórica, cultural e artística e sua consolidação nas esferas do Patrimônio Cultural Material e Imaterial, Antropologia Aplicada, Museologia, Historiografia e Educação.
22. Pelo mapeamento e acessibilidade das linguagens artísticas concebidas nos municípios maranhenses e nas comunidades a eles pertencentes.
23. Pelo fortalecimento da identidade cultural nos municípios, a partir de medidas práticas (produção de espetáculos, antologias, livros, coletâneas, debates, encontros, reuniões, álbuns, discos, programas culturais consistentes e contínuos) de valorização do artista e produtor estadual residente nos mesmos.
24. Pela construção e elaboração de um Plano Anual de Cultura que contemple todas as áreas e segmentos artísticos dentro da indústria cultural (editorial, fonográfico, curadoria, espetáculos, pesquisa, gestão).
25. Pelo diálogo e livre interação entre a Cultura e demais áreas sociais (Turismo, Hotelaria, Educação,Segurança Pública, Saúde), no intuito de estabelecer e gerir programas e projetos culturais voltados para as necessidades e lacunas das áreas em questão.
26. Pela fomentação, produção e registro de shows e espetáculos que dêem visibilidade às nuances criativas dos artistas do Estado, sem pré-conceitos, separatismos, acepções ou distinção.
27. Pelo Rock; Baião; Jazz e Tambor de Crioula; pelas Artes Plásticas e pelo Hip-Hop; por Miles Davis; João Mohana e o Samba-Blues; por Beethoven e Patativa; por Nauro Machado e Baudelaire; pela Praia Grande e pelos Ares Sul-Americanos, Africanos e Europeus; por Lucy Teixeira e Silvia Plath; por Uimar Cavalcante e Al Jarrour; pelo Portinho e pelo Museu do Louvre; por Andy Warhol e Ciro Falcão; por James Brown e César Teixeira; por Frank Sinatra e João do Vale; por Mestre Antonio Vieira e pela Motown; por Leonardo da Vinci e Antonio Almeida; pelo Butoh e por Olinda Saul; por Harold Bloom e Franklin de Oliveira; pelo Bebop e pela Soul Soul; por Charles Aznavour e Raimundo Soldado; por Billie Holiday e Célia Maria; por Chet Baker e Nonato e Seu Conjunto; pela poesia das pessoas; do Pessoa; do chão e das alturas; pelos regimentos existenciais de Deo Silva e José Régio; pela ilha que se esvai e pelo parto diário de Nascimento Morais Filho; pela fome e pelo pão nosso e vosso de cada dia; pelos proventos mensais do artista que precisa beber; comer e vestir; pela conta de luz e água do cantor; pelo feijão e arroz do poeta; pela conta de telefone do escritor e pelo material escolar de seus filhos; pelo ardo e sofrível trabalho educacional; humanístico e pensamental do artista; e por todos aqui presentes; que assim o queiram. Eis aqui o nosso Movimento!
Fernando Atallaia
Cantor, Compositor, Músico, Poeta e Jornalista
Cantor, Compositor, Músico, Poeta e Jornalista
Fundador do Movimento da Mobilização Social e Cultural Baluarte-MSCB
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COISA DE LOUCO MANO ,E ISSO GRANDE ATALLAIA VALEU BICHO VOCE É UM MSTRE MESMO DA CULTURA, TOMARA QUE ESSE MOVIMENTO VA PRA FRENTE, A GENTE TA PRECISANDO, COMO EU FAÇO PRA FAZER PARTE
ResponderExcluirJOSÉLITO-MÚSICO RAPPER-VILA SÃO LUIS
Nossa, que lindo, parabéns Fernando Atallaia lindão, a cada dia que passa eu te admiro muito meu jornalista e meu cantor, olha estou pedindo as suas músicas na rádio tropical, vc e demais, conte comigo, sou tua eterna fã
ResponderExcluirClaudiane- Cruzeiroo
Esse movimento já era pra ter acontecido a muito mais tempo como foi o caso daquele problema que a prefeitura de Ribamar enganou o escritor porque não tem quem lute pelos artistas agora que tão falando em movimento para bens pra vocês mas seu Fernando atallaia é bom o senhor saber que o Edson calixto ele e o secretario de cultura de Ribamar ek= e ele não leu nem um livro ate hoje vaomos ter paciência pessoal como vai melhorar se esse povo todo pintando de secretario e tudo incompetente
ResponderExcluirRaimundo Luis- cruzeiro
O Fernando Atallaia, para quem conhece o cara é um dos maiores artistas do Maranhão, ele tem história em São Luis e nesse estado todo, eu mesmo conheço o trabalho desse brother faz muito tempo e sempre que posso peço pra ouvir as músicas dele na rádio Universidade FM, pra gente que é do movimento da música, ter esse manifesto valorizando a gente é uma honra, Fernando Atallaia a Banda Quimera está contigo meu irmão, conte aqui com a rapaziada no dia do lançamento em Ribamar, vamo fazer barulho e mostrar pra eles como é que se faz, grande abraço cumpadi, somos teus fãs e de carteirinha, salve, salve Atallaia
ResponderExcluirJoel, Sílvio, Dennis, Mayara , Leandro e Fafá-Banda Quimera
Maravilhosa iniciativa de quem realmente conhece nossa cidade e a cultura deste Estado, tão rico e belo, parabéns artista e sucesso no seu movimento.Tomara que se realize em todo Maranhão!
ResponderExcluirAna Ruth-Professora-São José de Ribamar-moro na Vila do Povo
ESSE FERNANDO ATALLAIA É IRADO MESMO NÉ SIO TA LOUCO ISSO AI É UMA PORRADA NA MULEIRA RSRSRSR VALEU ATALLAIA VOCÊ É FORA DE SÉRIO MESMO SIOO VALEUU
ResponderExcluirRICARDO DO PARQUE JAIR
Bom dia, me chamo Luis Henrique, sou músico e gostaria de perguntar o porque de não acontecer a música do Maranhão nacionalmente, a Bahia já aconteceu, o Ceará, agora o Pará, mas aqui o estado parece que as coisas são difeceis aqui não é caro colega? Por favor se puder, me esclareça melhor essas razões, de que é a culpa é dos artistas ou prefeitos e políicos do Maranhão? Muito obrigado e parabéns pelo seu movimento, conte comigo nia do lançamento, estou morando no Parque vitória e meu e-mail/msn é llh.10@hotmail.com
ResponderExcluirOlá Luis Henrique, colega de arte e cultura, desde já agradeço a sua participação e sua ingerência neste debate, que tanto interessa a todos nós. Henrique respondendo à sua pergunta creio eu que a responsabilidade pelo descaso na Cultura e ausência de projetos e programas culturais consistentes é do Poder Executivo. Por exemplo: aqui em São José de Ribamar se paga valores exorbitantes para bandas e grupos de outros estados, enquanto que os artistas do município padecem com a falta de reconhecimento e cachês dignos. Portanto os gestores são os responsáveis, uma vez, que os mesmos não demonstram interesse em fortalecer, solidificar e resgatar nossos valores culturais mais peculiares e originais. Assim o é na cidade balneária, São Luis e todo Estado do Maranhão. Pão e Circo: desta forma é pensada a Cultura por aqueles que promovem a alienação e o voto sem consciência. Quer outro exemplo? Veja a programação do São João deste ano de São José de Ribamar. Para maiores esclarecimentos, sugiro ao amigo que acesse o meu blog pessoal. Grande abraço e continuemos nessa luta incessante por dias melhores.
ResponderExcluirFernando Atallaia-MSCB