domingo, 13 de dezembro de 2020

Carlos Brandão, Roberto Rocha e Weverton contam com prefeitos eleitos por seus grupos, mas disputa tende a ser alavancada  a partir da RMGSL

POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGENCIA BALUARTE

atallaia.baluuarte@hotmail.com

Apesar da derrota do Governador na capital maranhense, o que sobrou do grupo político de Flávio Dino no estado pode- diante do protagonismo de partidos como PDT e PL na eleição de 2020- representar um reinicio à estratégia de Dino que quer reagrupar, por mais uma vez, os cabeças de chapa em 2022. 

Carlos Brandão com o prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo: disputa tende a ser alavancada  a partir da RMGSL.
A disputa, que tem em  Carlos Brandão, Roberto Rocha e Weverton sua lista tríplice, foi ainda mais pormenorizada há uma semana após o escanteamento de Josimar Maranhãozinho. Contudo, o que se debate agora nos bastidores quem seriam, possivelmente, os Vices capazes de agregar valor e voto aos três postulantes.

Na berlinda do debate, a Região Metropolitana da Grande São Luís-RMGSL, composta por 13 cidades, reivindica sua presença no espaço público e político e não se vê mais desintegrada por ações isoladas de gestores sem visão. Nesse particular, o grupo do prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, já segue determinante na configuração eleitoral para o pleito da sucessão.

Roberto Rocha cumprimenta  Maura Jorge: indicação para Funasa que manteve a ex-candidata ao Governo do Estado no jogo. 
Em Imperatriz, o atual prefeito reeleito Assis Ramos começa disparar  como liderança exponencial do novo momento político maranhense. Ramos vem fazendo declarações pertinentes quanto ao pleito de 2022. Para analistas da política local, ele seria um Vice exemplar  em chapa a ser definida num futuro próximo.

Por outro lado, as intervenções do Governador no jogo sucessório podem ser interpretadas com certa cautela a partir de agora, após Flávio Dino ter abusado da influência política na tentativa de eleger Duarte Jr em São Luís, sem sucesso. As práticas, comportamento, ações e atitudes dos atores envolvidos na eleição do Palácio tendem a ser revisadas.

Weverton recebe Assis Ramos em sua residência: gesto pode ser prenúncio de futura composição em Chapa. 
Apesar da vaidade que ronda o Governo, com claras pitadas de orgulho e soberba, acredita-se que Carlos Brandão seria um nome a se creditar em equilíbrio e placidez para o pleito. E já se cogita que Hilton Gonçalo poderia alavancar, a partir da RMGSL, o projeto do vice-governador rumo à cadeira maior do Executivo maranhense.

É aguardar os desdobramentos.

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